A primeira rede social brasileira? Não, não foi essa aí que você tá pensando 👀
Tem plataforma se autoproclamando pioneira como se tivesse inventado a roda.
Mas se a gente parar um pouquinho pra olhar pra trás (coisa que muita gente evita), vai ver que o rolê das redes sociais no Brasil começou bem antes da hype atual.
O Blah! foi quem chegou primeiro
Lá em 2004, quando nem se falava em “influencer” e story era só coisa de livro, a TIM lançou o Blah!, uma rede social via SMS.
Sim, você leu certo: rede social via torpedo.
Salas de bate-papo anônimas, galera mandando mensagem pra desconhecido, interação 100% texto e zero filtro de vaidade.
Tudo isso antes mesmo do Orkut bombar por aqui.
Enquanto uns hoje tentam reinventar o bate-papo com cara de “novidade”, o Blah! já fazia isso quando o celular ainda era de flip.
O que aconteceu com o Blah!?
Durou até 2014. E mesmo tendo sido descontinuado, ele deixou uma coisa clara:
O Brasil sempre teve sede de conversar, se expressar e criar conexão.
Faltava só uma plataforma que entendesse isso —
sem copiar modelo gringo, sem enfeitar com funcionalidade pra encher a tela.
E é aqui que o Vaibes entra na história
Não, a gente não é “a primeira”. E tudo bem.
A gente prefere ser a mais consciente.
Enquanto tem gente empilhando botão e fingindo que mais função é mais social,
a gente acredita que o poder tá na simplicidade.
Postou. Leu. Conectou. Sentiu a vibe.
A fórmula não é nova. A diferença é que a gente não complica.
Vaibes. Rede social brasileira, sim. Mas sem crise de identidade.
Fica por aqui. Esse blog ainda tem muita coisa pra contar.
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